Acordei com o
sol na minha cara. Olhei no relógio e era apenas 7 da manhã. Coloquei a mão no
rosto. - Mas que diabos, já amanheceu? - Levantei e fui cambaleando até o
banheiro, me encarei no espelho e cheguei à conclusão que beber antes de dormir
era uma má ideia.
Na cozinha preparei
um café. Sentei em frente ao computador e comecei a escrever. Algum tempo
depois escutei uma batida na porta, fui até o quarto e me vesti com uma bermuda
e camiseta branca.
- Já vai. – Falei saindo do quarto
e indo até a porta.
- Mas que diabos! - Abri a porta e
tinha uma jovem garota. Era ruiva, cabelo cor de cobre, tava com roupa de academia,
era minha vizinha da frente. Seu nome era Liza.
- Oi Henry. – Ela lembrava meu
nome, isso é uma boa notícia. Por que ela me procurou uma hora dessas?
- Você pode me emprestar um pouco de açúcar? Esqueci
de ir no mercado essa semana. – Disse ela com um ar sensual.
- Oi Liza. Claro, entre – Abri a
porta e deixei ela passar. Ela atravessou e olhei sua bunda. Ela tinha um belo
rabo. Ela fica ótima com roupa de academia, sua bunda fazia o contorno
perfeito.
Levei ela até a
cozinha. Ela sentou em uma cadeira enquanto eu procurava o açúcar. Abri os
armários e não encontrava a porra do açúcar, ela levantou e sabia exatamente
onde eu guardava. Sorri para ela.
- Então Henry. Como vai as coisas?
– Ela comentou
- Ah tudo na mesma e com você? –
Sentei junto dela. Namorei ela alguns meses. Não deu muito certo nossa relação,
mesmo assim ela vem até minha casa para contar seus problemas, eu escuto
pacientemente.
- Ah to péssima. Jessica minha
colega de trabalho. Acredita que ela resolveu pegar no meu pé?
- Por que? – Escuto pacientemente.
- Ora ela pensa que sou obrigada a
fazer as coisas para ela. Uma vez ela quis que eu sacrificasse minha hora de
almoço para ajudar ela com alguns arquivos.
Não conseguia
tirar os olhos dela. O seu perfume me deixava louco, e ela sabia disso. A sua
mão encostou na minha, senti uma faísca percorrer meu corpo. Olhei nos seus
olhos verdes e a beijei com intensidade, passei minhas mãos na sua perna, ela gemia
de prazer. Ela pegou minha mão e guiou para debaixo das pernas, senti que
estava úmido, isso aumentou meu tesão. Levantei abraçado com ela e caminhamos
até a sala, com um movimento a joguei no sofá.
- Esqueça essa Jessica, esqueça o
açúcar, esqueça os compromissos. - Subi
por cima e comecei a beijar seus lábios, fui descendo até o seu seio. Ela
puxava meu cabelo e gritava de prazer. Ela tirou a roupa e transamos no sofá.
Penetrei com força e ela gemia, ela arranhava minhas costas, ela mordia minha
orelha me fazendo ficar com mais tesão, ela então ficou por cima e cavalgou.
Enquanto cavalgava eu segurei na sua bunda e apertei fazendo ela gritar de
prazer. Então gozei. Ela toda descabelada beijava meu pescoço e passava a mão
nos meus braços. Ficamos deitados aproveitando cada segundo. O telefone toca e
ela atende. Escuto uma voz de homem do outro lado da linha.
- Henry. Tenho que voltar para casa
e me preparar para ir ao trabalho. Meu chefe ta perguntando sobre alguns
documentos. Adorei desabafar com você.
- Foi um prazer. Sempre que quiser é só bater.
Ela saiu pela
porta e eu voltei para frente do computador. Na mesa da cozinha vejo o açúcar
em cima da mesa. Ela esqueceu de propósito, ela vai voltar. Ela sempre volta.
Postado por Caio Geraldini
Postado por Caio Geraldini
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